Quebrando Barreiras3 2/3



Bully é crime ou coisa de escola:
Devido ao fato de ser um fenômeno que só recentemente ganhou mais atenção, o assédio escolar ainda não possui um termo específico consensual[3], sendo o termo em inglês bullying constantemente utilizado pela mídia de língua portuguesa. Existem, entretanto, alternativas como acossamento, ameaça assédio, intimidação[4], além dos mais informais judiar e implicar"[5], além de diversos outros termos utilizado pelos próprios estudantes em diversas regiões.
No Brasil, o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa indica a palavra bulir como equivalente a mexer com, tocar, causar incômodo ou apoquentar, produzir apreensão em, fazer caçoada, zombar e falar sobre, entre outros.[6] Por isso, são corretos os usos dos vocábulos derivados, também inventariados pelo dicionário, como bulimento (o ato ou efeito de bulir) e bulidor (aquele que pratica o bulimento).
Mais no meu tempo era zoar mesmo, bagunçar com o indivíduo. Eu passei pelo os dois lados, o da vítima e a do agreçor, “Eu cansado de sofrer tanta persão psicológica, imagina minha situação; pobre, bolsista na melhor escola particular da cidade; as piadinhas, os xingamentos, alem da preção por boas notas. No ano seguinte decidir mudar, e Foi a hora da virada, dentro desta escola eu tinha mais amigos que inimigos.
Tudo mudou naquele ano, em uma serie nova, com novos alunos e entre ele encontrei minha turma, ‘os valentões da turma’ pessoal mais velho que recedberam muito bem, me sentir protegidos acabaram as piadinhas, e eu me tornava não o agressor mais o participante das agreções, aquele fato me incomodava, eu fiquei sabendo que eles tinham quebrado o dedo de um gordinho de nossa turma ‘mesmo eu achando que tinha sido merecido, pelo fato dele ter nos dedurado na diretoria, sobre uma guerra de bolo numa festinha da sala, em que eles, tinham iniciado e eu participado’ quando quebraram o dedo do garoto eu não tinha chegado na escola onde tudo aconteceu, cortaram que foi sem querer, que eles iam dá só um susto, ‘prefiro realmente acreditar nisso’, eles me faziam já me sentir mal.

Quando resolvi sair dessa turma, eu já tava no limite. Mais foi a ver meu melhor amigo a empurrar uma uma menina, cortei a amizade, a turma já desmanchada, voltou no fim do ano, as mudanças já erram visíveis, aquele mês da recuperação foi o último que passamos juntos, do quarteto a última a entar foi a primeira em sair, se saiu a única em passar de ano, e eu pela primeira vez repetir de ano.
Tiramos dessa hitoria é que bullyng não leva a nada, e nada pode levar o bullyng. Hoje sou empresário, comediante, e blogueiro de sucesso e pego o não preconceito.
ESSA FOI A MINHA HISTÓRIA, ESPERO QUE TODAS AS HISTORIAS CONTRADAS AQUI LHE AJUDEM A FORMA SUA OPINIÃO.
Agora vamos ver a parte legal desse assunrto, o que a escola deve fazer, qual a atidude que o colégio deve levar? E como é tratado na justiça? É crime? Deve ser crime?

Legislação

No Brasil, a gravidade do ato pode levar os jovens infratores à aplicação de medidas sócio-educativas, De acordo com o código penal brasileiro, a negligência com um crime pode ser tida como uma coautoria. Na área cível, e os pais dos bullies podem, pois, ser obrigados a pagar indenizações e podem haver processos por danos morais
No estado brasileiro do Rio de Janeiro, uma lei estadual sancionada em 23 de setembro de 2010 institui a obrigatoriedade de escolas públicas e particulares notificarem casos de bullying à polícia. Em caso de descumprimento, a multa pode ser de três a 20 salários mínimos (até R$ 10.200) para as instituições de ensino.[33]
Na cidade brasileira de Curitiba todas as escolas têm de registrar os casos de bullying em um livro de ocorrências, detalhando a agressão, o nome dos envolvidos e as providências adotadas

Escolas

Em escolas, o assédio escolar geralmente ocorre em áreas com supervisão adulta mínima ou inexistente. Ele pode acontecer em praticamente qualquer parte, dentro ou fora do prédio da escola.[25]
Alguns sinais são comuns como a recusa da criança de ir à escola ao alegar sintomas como dor de barriga ou apresentar irritação, nervosismo ou tristeza anormais
Esses sintomas devem ser reparados por pais (do agredido e do agressor) e escola, e esses dois “órgãos” tem a função de juntos discutirem a melhor forma de resolverem o problema.
E na pernutima parte (quinta-feira) falaremos sobre outras formas de bullyng, e é isso memo, quinta não vamos encerrar esse tema, com fizemos nas semanas passadas, nos aprofundado como fizemos na outra a fim de resumir o conteúdo abodado, acabamos gerando matéria suficiente para um extra no sábado.
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