Bully é crime ou coisa de escola:
Devido ao fato de ser um fenômeno
que só recentemente ganhou mais atenção, o assédio escolar ainda não possui um
termo específico consensual[3], sendo o
termo em inglês bullying constantemente utilizado
pela mídia de língua portuguesa. Existem, entretanto, alternativas como acossamento, ameaça assédio, intimidação[4], além dos
mais informais judiar e implicar"[5], além de
diversos outros termos utilizado pelos próprios estudantes em diversas regiões.
No Brasil, o Dicionário Houaiss da
Língua Portuguesa indica a
palavra bulir como equivalente a mexer com, tocar, causar incômodo
ou apoquentar, produzir apreensão em, fazer caçoada, zombar e falar sobre,
entre outros.[6] Por
isso, são corretos os usos dos vocábulos derivados, também inventariados pelo
dicionário, como bulimento (o ato ou efeito de bulir) e bulidor (aquele que pratica o bulimento).
Mais no meu tempo era zoar mesmo,
bagunçar com o indivíduo. Eu passei pelo os dois lados, o da vítima e a do agreçor,
“Eu cansado de sofrer tanta persão psicológica, imagina minha situação; pobre, bolsista
na melhor escola particular da cidade; as piadinhas, os xingamentos, alem da
preção por boas notas. No ano seguinte decidir mudar, e Foi a hora da virada,
dentro desta escola eu tinha mais amigos que inimigos.
Tudo mudou naquele ano, em uma
serie nova, com novos alunos e entre ele encontrei minha turma, ‘os valentões
da turma’ pessoal mais velho que recedberam muito bem, me sentir protegidos
acabaram as piadinhas, e eu me tornava não o agressor mais o participante das
agreções, aquele fato me incomodava, eu fiquei sabendo que eles tinham quebrado
o dedo de um gordinho de nossa turma ‘mesmo eu achando que tinha sido merecido,
pelo fato dele ter nos dedurado na diretoria, sobre uma guerra de bolo numa
festinha da sala, em que eles, tinham iniciado e eu participado’ quando quebraram
o dedo do garoto eu não tinha chegado na escola onde tudo aconteceu, cortaram
que foi sem querer, que eles iam dá só um susto, ‘prefiro realmente acreditar
nisso’, eles me faziam já me sentir mal.
Quando resolvi sair dessa turma,
eu já tava no limite. Mais foi a ver meu melhor amigo a empurrar uma uma
menina, cortei a amizade, a turma já desmanchada, voltou no fim do ano, as
mudanças já erram visíveis, aquele mês da recuperação foi o último que passamos
juntos, do quarteto a última a entar foi a primeira em sair, se saiu a única em
passar de ano, e eu pela primeira vez repetir de ano.
Tiramos dessa hitoria é que
bullyng não leva a nada, e nada pode levar o bullyng. Hoje sou empresário,
comediante, e blogueiro de sucesso e pego o não preconceito.
ESSA FOI A MINHA HISTÓRIA, ESPERO
QUE TODAS AS HISTORIAS CONTRADAS AQUI LHE AJUDEM A FORMA SUA OPINIÃO.
Agora vamos ver a parte legal
desse assunrto, o que a escola deve fazer, qual a atidude que o colégio deve
levar? E como é tratado na justiça? É crime? Deve ser crime?
Legislação
No Brasil,
a gravidade do ato pode levar os jovens infratores à aplicação de medidas
sócio-educativas, De acordo com o
código penal brasileiro, a negligência com um crime pode ser tida como uma
coautoria. Na área cível, e os
pais dos bullies podem, pois, ser obrigados a pagar
indenizações e podem haver processos por danos morais
No estado brasileiro do Rio de Janeiro, uma lei
estadual sancionada em 23 de setembro de 2010 institui a obrigatoriedade de escolas públicas e particulares
notificarem casos de bullying à polícia. Em caso de
descumprimento, a multa pode ser de três a 20 salários mínimos (até R$ 10.200)
para as instituições de ensino.[33]
Na
cidade brasileira de Curitiba todas as escolas têm de registrar os casos de bullying em um livro
de ocorrências, detalhando a agressão, o nome dos envolvidos e as providências
adotadas
Escolas
Em
escolas, o assédio escolar geralmente ocorre em áreas com supervisão adulta
mínima ou inexistente. Ele pode acontecer em praticamente qualquer parte,
dentro ou fora do prédio da escola.[25]
Alguns
sinais são comuns como a recusa da criança de ir à escola ao alegar sintomas como dor de barriga ou apresentar
irritação, nervosismo ou tristeza anormais
Esses sintomas devem ser
reparados por pais (do agredido e do agressor) e escola, e esses dois “órgãos”
tem a função de juntos discutirem a melhor forma de resolverem o problema.
E na pernutima parte (quinta-feira)
falaremos sobre outras formas de bullyng, e é isso memo, quinta não vamos
encerrar esse tema, com fizemos nas semanas passadas, nos aprofundado como
fizemos na outra a fim de resumir o conteúdo abodado, acabamos gerando matéria suficiente
para um extra no sábado.
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